A Easyjet assegurou um novo empréstimo de 1,5 mil milhões de euros para os próximos cinco anos, obtendo assim liquidez para fazer face às preocupações sobre a sua situação financeira, ao mesmo tempo que a pandemia continua a interromper as viagens, conta a agência “Reuters” esta segunda-feira, 11 de janeiro.
Este novo empréstimo foi subscrito por um sindicato de bancos e assegurado através de garantias dadas pelo ‘UK Export Finance’ do Reino Unido, que incluiu algumas restrições sobre os futuros pagamentos de dividendos. A Rolls-Royce e a British Airways, também usaram garantias do ‘UK Export Finance’.
Tal como outras companhias aéreas, também a Easyjet estava a preparar em força o regresso ao mercado, mas o confinamento imposto pelo Reino Unido devido à pandemia do coronavírus deverá manter as viagens em serviços mínimos durante mais alguns meses.
Desde o início da pandemia a companhia despediu 4.500 funcionários, pediu dinheiro aos seus acionistas, vendeu dezenas dos seus aviões e não põe de parte novas medidas. “A EasyJet continuará a rever a sua posição de liquidez regularmente e continuará a avaliar outras oportunidades de financiamento, caso seja necessário”, refere a companhia aérea em comunicado.
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