O emprego na zona euro aumentou 0,4% no terceiro trimestre deste ano e subiu 0,3% na União Europeia. Face ao mesmo trimestre de 2016, o emprego aumentou 1,7% na zona euro e 1,8% na União Europeia no terceiro trimestre de 2017, depois de ter crescido 1,6% e 1,7%, respetivamente, no segundo trimestre do ano.
Em termos homólogos, a Roménia (5,3%), Malta (4,9%) e Chipre (3,5%) foram os países que registaram maior crescimento, tendo o emprego diminuído na Lituânia (-0,8%). Face ao segundo trimestre, em cadeia, a Estónia (1,3%) foi o país onde o emprego mais cresceu, seguindo-se Croácia e Malta (1,1% cada) e a Bulgária (1,0%).
Segundo o gabinete oficial de estatísticas do bloco europeu, em Portugal, entre julho e setembro o emprego aumentou 3,1% em termos homólogos e 0,6% em cadeia. Trata-se apenas do nono país que mais cresceu em relação ao trimestre anterior, assinalando o mesmo nível de aumento de emprego que a Eslovénia e a Eslováquia.
Por outro lado, de acordo com os dados divulgados pelo Eurostat esta quarta-feira, no terceiro trimestre de 2017, a Lituânia (-0,5%) e a Polónia (-0,3%) foram os únicos Estados-membros a assinalar quebras no indicador.
Euro area employment +0.4% in Q3 2017, +1.7% compared with Q3 2016 #Eurostat https://t.co/B5cQL7zfBU pic.twitter.com/QY5Isuk7Cp
— EU_Eurostat (@EU_Eurostat) December 13, 2017
Recorde-se que, em outubro, a taxa de desemprego recuou, para os 8,8% na zona euro e os 7,4% na União Europeia (UE), valores que não se registavam desde janeiro de 2009 e novembro de 2008, respetivamente, segundo o Eurostat. A taxa de desemprego na zona euro em outubro (8,8%) recuou quer em termos homólogos (9,8% no mesmo mês de 2016), quer face a setembro (8,9%), de acordo com o gabinete de estatísticas da UE. No conjunto dos 28 Estados-membros, o desemprego caiu para os 7,4%, face aos 8,3% homólogos e aos 7,5% de setembro.
Notícia atualizada às 10h17
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