A auditoria forense aos atos de gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD) entre 2000 e 2015 já teve uma versão de relatório final que teve de ser alterada, após ter sido entregue pelo banco público documentação adicional relativa a créditos concedidos no início da década de 2000. Ainda assim, até ao final de abril deverão ser entregues as conclusões à análise de 15 anos de concessão de créditos, venda de ativos e decisões de negócios, realizados por seis administrações, revelou ao Jornal Económico fonte próxima ao processo.
O Jornal Económico sabe que na base do atraso do relatório final da auditoria – que teve já uma versão preliminar concluída e teve de ser alterada face à entrega posterior de informações adicionais relativas a créditos concedidos pela CGD – está o horizonte temporal mais recuado, que abrange os trabalhos dos auditores da EY e que tem exigido um esforço adicional de pesquisa da informação por parte da CGD. Esta análise só ficou completa recentemente, após a entrega de mais documentos à consultora que tem em mãos uma avaliação complexa aos atos de gestão de 15 anos do banco público.
Artigo publicado na edição semanal do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor