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Espanhola Gesvalt instala-se em Portugal para aproveitar “bom momento” do mercado

Empresa é líder em serviços de consultoria de investimento e avaliação de ativos em Espanha. “Acreditamos que podemos tirar partido desta tendência de crescimento e apoiar os empresários portugueses, através do nosso know-how, a maximizarem as oportunidades de expansão ou consolidação da sua atividade”, diz diretora geral ao Jornal Económico.
25 Janeiro 2018, 09h00

A empresa espanhola líder em serviços de consultoria de investimento e avaliação de ativos Gesvalt abriu o primeiro escritório em Portugal, passando a operar diretamente. O objectivo é aproveitar o bom momento do mercado português

Em declarações ao Jornal Económico, a directora geral da Gesvalt considera que o mercado português se encontra num ponto de viragem “muito positivo”. “Acreditamos que podemos tirar partido desta tendência de crescimento e apoiar os empresários portugueses, através do nosso know-how, a maximizarem as oportunidades de expansão ou consolidação da sua atividade”, diz Sandra Daza.

As previsões que apontam para um crescimento do produto interno bruto (PIB) e para uma “melhoria substancial da conjuntura económica” são fatores de atração de “investidores internacionais, nomeadamente para o setor imobiliário, que representou cerca de 3.000 milhões de euros em 2017”.

A Gesvalt em Portugal é uma empresa de direito português e conta com uma rede de cerca de 60 técnicos e avaliadores em todo o território nacional e ilhas, assim como um número de consultores especializados. Esta equipa técnica é liderada por António Braz, “que tem mais de 15 anos de experiência em serviços financeiros, consultoria imobiliária e avaliação de fundos de investimento”.

A carteira de clientes inclui empresas nacionais e internacionais, entre as quais os principais do sistema, fundos de investimento, “bem como outras empresas de diferentes setores de atividade como o setor segurador, hoteleiro, industrial e naturalmente o imobiliário”, refere a responsável.

Para este primeiro ano de atividade, Sandra Daza diz que as expectativas “são muito positivas”, quer  devido à expansão da economia portuguesa, por via das exportações, quer da captação de investimento estrangeiro. “O esforço de ajustamento que o país fez incrementou a confiança dos empresários e dos investidores, pelo que esperamos poder vir a apoiar importantes iniciativas de empresários e investidores”, afirma.

“Alguns dos nossos clientes internacionais, de diferentes setores de atividade, já estão analisando aquisições específicas de empresas e ativos portugueses com a nossa assessoria”, acrescenta.

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