Depois da promulgação do Presidente da República do Orçamento do Estado (OE) para 2021, o ministro das Finanças, João Leão classificou o OE como sendo “bom” e destacou alguns dos aspetos positivos que contém o documento.
“Este é o bom orçamento. O orçamento de que Portugal precisa para conseguir superar esta crise”, garantiu João Leão num comunicado enviado às redações.
Na missiva, o ministro das Finanças destaca que “o contexto atual é de grande exigência”. “Por um lado, e no imediato, a 2º vaga está a ser muito intensa pelo que se antecipa um inverno bastante exigente”, completa.
“Mas por outro, o surgimento com sucesso das vacinas para a covid-19, permite antecipar uma evolução favorável da pandemia ao longo do próximo ano, o que cria as condições para uma forte recuperação da economia em 2021”, sublinha o governante.
Apesar das adversidades, João Leão assegura que “já conseguimos ver a luz ao fundo do túnel, mas ainda o temos de atravessar”. “Este orçamento foi preparado para ajudar o país a fazer face aos efeitos da Covid-19 e tem 3 grandes prioridades: combater a pandemia, proteger o rendimento dos portugueses, proteger o emprego e recuperar a economia”, frisa.
No comunicado, o ministro das Finanças destaca o reforço do “Serviço Nacional de Saúde com mais de 1000 milhões de euros” e “a proteção e melhoria dos rendimentos dos portugueses”. O O subsídio de desemprego cujo limite mínimo passou de de 438 euros para 504 euros, bem como o programa de layoff de apoio à manutenção do emprego que será alargado até ao final do 1º semestre foram igualmente enaltecidos.
“Estas medidas vão dar um contributo fundamental para uma forte recuperação da economia. E dessa forma também para a redução do défice e da dívida pública”, garante João Leão.
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