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Estudo indica que 63% das compras de Natal serão feitas online

Além dos 63% que vão fazer compras online a Microsoft “o preço está no topo da lista [das principais preocupações] para 69% das pessoas
10 Dezembro 2021, 14h29

Um inquérito da Microsoft, realizado pelo YouGov, concluiu que este ano 63% das compras de Natal serão feitas online. Além dos consumidores que vão fazer compras online a Microsoft deu nota, em comunicado, de que “o preço está no topo da lista [das principais preocupações] para 69% das pessoas e a disponibilidade é fator decisivo para 53%”.

“O facto de os consumidores estarem preocupados em receber as compras atempadamente leva a que 54% das pessoas tenham assumido que questões com cadeias de abastecimento e distribuição são importantes de ter em conta”, destaca a Microsoft.

Por outro lado, a tecnológica indica que “menos de metade dos inquiridos (48%) considera a segurança e a proteção dos seus dados pessoais como prioridade quando faz compras online. 61% dos consumidores revela ter sido vítima de compras fraudulentas”.

Como fazer compras em segurança?

Tendo em conta que a maioria parece escolher a via online para as compras de Natal é importante saber como fazê-lo em segurança.

Assim, a Microsoft sugere que “desconfie das ofertas que parecem demasiado boas para serem verdade”. “Um em cada quatro consumidores admitiram já ter comprado um item que não correspondeu à descrição feita online”, frisa a empresa.

Desconfiar é relevante tal como ter uma password forte. “As passwords fracas são a porta de entrada para a maioria dos ataques, registando-se em média 579 ataques a cada segundo. Sempre que possível, remova completamente a sua password e escolha uma alternativa mais segura de autenticação”, recomenda a Microsoft.

Outra forma de fazer compras em segurança remete para a Autenticação Multifator. “Se alguém tentar entrar na sua conta, a Autenticação Multifactor notifica-o com uma mensagem, e-mail ou outro método escolhido, impedindo a tentativa de acesso”, diz a empresa.

A Microsoft aconselha ainda a utilizar “ferramentas gratuitas e de confiança”.

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