Em causa estará a informação de que o Governo Português terá alegado factos falsos como justificação para escolha do procurador segundo classificado no concurso e, consequentemente, da não aceitação da candidata escolhida pelo júri internacional. Como consequência, Nuno Melo, eurodeputado eleito pelo CDS-PP, questionou a Comissão Europeia e Conselho da UE sobre os critérios subjacentes à nomeação do Procurador Europeu.
O eurodeputado, sublinha que “a Procuradoria Geral Europeia é independente e apartidária”, e questiona “a falta de transparência de todo o processo. Nuno Melo vai mais longe e afirma que a verificar-se a falsidade dos factos usados como justificação para o candidato escolhido, solicitará que a Comissão Europeia e o Conselho da UE se pronunciem sobre a matéria.
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