Meia noite de 7 de fevereiro. Era este o prazo limite de entrega das propostas vinculativas de compra dos ativos do Novenergia Holding Company, o fundo que detém a Generg, companhia de energias renováveis que atua em Portugal e em seis outros países europeus. O prazo chega assim ao fim depois de ter sido lançado um novo concurso internacional em novembro, após o recuo dos chineses da Datang.
Carlos Pimenta, gestor do fundo dono da Generg, revela ao Jornal Económico que “processo está a decorrer normalmente. Há várias entidades a concorrer que são sérias, credíveis, grandes, competentes. De várias nacionalidades e geografias. Tudo profissionais com peso no setor, dimensão e respeitabilidade”.
O gestor do Novaenergia diz ainda que “as propostas são bastante competitivas, com concorrentes sérios e capazes”.
Entre os interessados na compra da Generg, encontram-se os australianos da First State Investments, os norte-americanos da Contour Global e uma energética francesa, apurou o Jornal Económico. Questionado em relação a estes nomes, Carlos Pimenta rejeitou fazer qualquer comentário.
Artigo publicado na edição semanal do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor
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