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FNAC encerra temporariamente lojas em Portugal

Das 30 lojas que a FNAC tem em Portugal, a retalhista só vai encerrar temporariamente 23, mantendo sete lojas abertas em regime de serviços mínimos nos grandes centros urbanos. A loja online da retalhista continua disponível, bem como os serviços de apoio ao cliente.
19 Março 2020, 09h53

No dia seguinte ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter declarado estado de emergência em Portugal, devido à propagação do Covid-19, a FNAC decidiu encerrar temporariamente as lojas em Portugal, anunciou a empresa em comunicado. Esta quinta-feira, as lojas da retalhista já não abriram, sendo que “o seu normal funcionamento” só será retomado “assim que voltarem a estar reunidas todas as condições de segurança e saúde” para trabalhadores e clientes.

A FNAC tem uma rede de 30 lojas em Portugal, mas apenas 23 estarão completamente encerradas. A empresa decidiu manter execionalmente em funcionamento sete lojas nos grandes centros urbanos, mas apenas com serviços mínimos e acesso restrito.

Assim, as lojas localizadas no centro comercial Colombo (Lisboa), no Almada Fórum (Almada), no CascaisShopping (Cascais), no NorteShopping (Porto), no GaiaShopping (Vila Nova de Gaia), no Fórum Coimbra (Coimbra) e no Fórum Algarve (Faro) permanecem em funcionamento entre as 11h e as 20h, sendo que nestes espaços os serviços de bilheteira, laboratório fotográfico, cartão FNAC e cafés FNAC estão encerrados.

“A FNAC continuará a disponibilizar o seu catálogo de produtos e serviços através da fnac.pt, que contará com um reforço nos processos logísticos de entrega e normas de higiene, para que os portugueses possam receber em sua casa aquilo que mais precisam, com entregas seguras”, informou a empresa.

A retalhista decidiu, ainda, alargar o prazo de trocas e devoluções para 45 dias, “para compras efetuadas a partir de 1 de março, para que os clientes possam fazer as suas escolhas com maior confiança e segurança”, garantido que “os canais habituais de apoio ao cliente continuarão a funcionar dentro da normalidade”.

A empresa assegurou também que continuará a acompanhar de perto o desenrolar dos impactos da pandemia de Covid-19 em Portugal e que agirá “em conformidade com as recomendações dos governantes e entidades de saúde”.

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