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Fundo de Resolução mantém entendimento de que “não é devido qualquer pagamento” ao Novobanco

“Apesar da insuficiência de capital apurada pelo Novo Banco, os dados disponíveis confirmam o entendimento do Fundo de Resolução de que (…) não é devido qualquer pagamento relativamente às contas do exercício de 2021”, sublinha a entidade liderada por Máximo dos Santos.
  • Cristina Bernardo
9 Março 2022, 18h34

O Fundo de Resolução mantém a sua convicção de que “não é devido qualquer pagamento” ao Novobanco referente às contas de 2021. Isto depois de o banco ter afirmado, esta quarta-feira, que irá pedir mais 209 milhões de euros ao fundo liderado por Máximo dos Santos.

“O Novo Banco divulgou hoje um resultado positivo de 184,5 milhões de euros, mas também a existência de uma insuficiência de capital de 209 milhões de euros face aos 12% de rácio CET 1 previstos no Acordo de Capitalização Contingente”, afirma fonte oficial ao Jornal Económico, questionado sobre o novo pedido realizado pelo Novobanco.

“Apesar da insuficiência de capital apurada pelo Novo Banco, os dados disponíveis confirmam o entendimento do Fundo de Resolução de que, em cumprimento do Acordo de Capitalização Contingente, não é devido qualquer pagamento relativamente às contas do exercício de 2021”, sublinha a entidade liderada por Máximo dos Santos.

O Novobanco revelou esta quarta-feira que vai pedir mais 209 milhões de euros ao Fundo de Resolução, referente àquele que foi o primeiro ano de lucros do banco desde que foi criado.

Depois de o JE avançar que o Novobanco ia concretizar um novo pedido, fonte oficial do Fundo de Resolução disse ter a “forte convicção de que não seja devido qualquer pagamento” ao Novobanco relativamente às contas de 2021. Uma posição que agora mantém.

 

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