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Generali Seguros obtém lucros de 54,1 milhões de euros em 2021

A seguradora tinha obtido lucros de 12,9 milhões de euros obtidos no ano anterior, uma evolução que, diz o grupo Generali, reflete “uma melhoria da componente técnica da sua atividade, combinada com uma otimização da sua estrutura de custos operacionais”.
26 Maio 2022, 10h38

A Generali Seguros, que opera em Portugal as marcas Tranquilidade, Açoreana e Logo, alcançou lucros de 54,1 milhões de euros em 2021, face aos 12,9 milhões de euros obtidos no ano anterior.

Este resultado reflete “uma melhoria da componente técnica da sua atividade, combinada com uma otimização da sua estrutura de custos operacionais”, refere a seguradora num comunicado divulgado esta quinta-feira.

O volume de negócios de contratos de seguro e de investimento do Grupo Generali atingiu os 1.138,2 milhões de euros, dos quais 1.058,6 milhões de euros na atividade Não Vida e os restantes 79,6 milhões de euros na área Vida.

Em 2020, o Grupo Generali tinha registado em Portugal, numa base comparável, um volume de negócios de 1.079,6 milhões de euros, dos quais 985,3 milhões de euros em Não Vida e 94,3 milhões de euros em Vida, indica o grupo.

“O volume de negócios na atividade Não Vida da Generali em Portugal, ultrapassou pela primeira vez a barreira de 1.000 milhões de euros, confirmando uma boa performance comercial ao longo de 2021, com um crescimento no segmento Não Vida acima do mercado, que permitiu à companhia consolidar a sua posição no sector segurador
português, reforçando a sua quota de mercado”, refere Pedro Carvalho, CEO da Generali Seguros, citado no comunicado. A Generali terminou o ano de 2021 com uma quota de mercado de 18,8% no ramo Não Vida.

Segundo a seguradora, o “ano de 2021 continuou a ser marcado pela crise pandémica originada pela Covid-19, se bem que, ao contrário do ano de 2020, tenham já sido evidentes alguns sinais de recuperação a nível económico, com impacto no produto da economia portuguesa”.

Apesar de ainda persistir algum do impacto devido à crise pandémica e, mais recentemente, à guerra na Ucrânia, a Generali diz manter “perspetivas positivas para o exercício de 2022, embora com alguma prudência, dada a indefinição quanto à evolução do conflito e a incógnita do seu desfecho, bem como da pandemia, fatores que estão a afetar globalmente a atividade económica”.

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