A iniciativa visa “reforçar as competências básicas em Tecnologias de Informação e Comunicação da população portuguesa, preparando-a para as oportunidades de emprego emergentes e baseadas no digital” e junta várias áreas governativas. A saber: Modernização Administrativa, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, da Educação, do Planeamento e das Infraestruturas, do Trabalho e da Economia.
O Portugal INCoDe 2030 quer responder a três grandes desafios:
- garantir a literacia e a inclusão digitais para o exercício da cidadania
- estimular a especialização em tecnologias e aplicações digitais para a qualificação do emprego e uma economia de maior valor acrescentado
- produzir novos conhecimentos em cooperação internacional
A iniciativa, apresentada, esta segunda-feira à tarde, pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, numa cerimónia encerrada pelo primeiro-ministro, António Costa, desenvolve-se em torno de cinco eixos de ação: inclusão, educação, qualificação, especialização e investigação, estando cada um deles associado a um conjunto de objetivos e medidas de políticas públicas cuja prossecução estará a cargo de diversas instituições e entidades.