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“Há materiais que deixaram de chegar por causa da guerra”, alerta gestor da JJT no “Conversas com Norte”

Miguel Teixeira, administrador da carpintaria JJTeixeira, explica como as sanções impostas à Rússia estão a prejudicar a atividade desta empresa, tendo em conta que o país é o principal produtor de matérias primas nesta área. Ouça a entrevista de Nuno Braga, jornalista do JE, no podcast “Conversas com Norte”.
4 Julho 2022, 07h10

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A JJTeixeira, empresa sediada em Vila Nova de Gaia, é conhecida como uma das maiores carpintarias da Península Ibérica. A comemorar 45 anos de existência, avançou com um processo de rebranding da marca, de forma a traduzir o seu reposicionamento modernizado.

A acompanhar a nova imagem, esta empresa, de génese familiar, decidiu abraçar um novo projeto que passa pela construção em madeira. Ao explorar esta área de negócio, promete recorrer a materiais recicláveis.

A JJT estima uma faturação na ordem dos 28 milhões de euros já este ano, previsão que representa um crescimento de 14% em relação aos 24,5 milhões de euros encaixados no ano passado. A guerra na Ucrânia traz, no entanto, alguma apreensão.

Miguel Teixeira, administrador da carpintaria JJTeixeira, explica como as sanções impostas à Rússia estão a prejudicar a atividade desta empresa, tendo em conta que o país é o principal produtor de matérias primas nesta área.

Ouça a entrevista de Nuno Braga, jornalista do JE, no podcast “Conversas com Norte”.

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