Segundo a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), o Ministério Público na comarca da Madeira “deduziu acusação contra o arguido que ateou o grande incendio que nos dias 8, 9 e 10 de Agosto de 2016, no Funchal, queimou aproximadamente 1.928 hectares de floresta, casas de habitação, instalações hoteleiras e industriais, quintas e jardins com valor ambiental e histórico, edifícios no centro da cidade e que causou a morte de 3 pessoas”.
A PGR sublinha que “o arguido, que desde Agosto está em prisão preventiva, está acusado da prática de um crime de incêndio florestal agravado e de 3 crimes de homicídio”. Toda a investigação deste caso foi dirigida pelo Ministério Público, através da PJ do Funchal.
O homem é natural da Madeira e está indiciado por ter ateado fogo em mato na freguesia de São Roque, nos arredores do Funchal quer depois se alargou a localidades na periferia do Funchal.
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