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Janssen põe Portugal no radar para acelerar a captação de novos projetos

A farmacêutica do Grupo Johnson & Johnson anuncia que convida, pela primeira vez, startups portuguesas a participar num evento europeu multicêntrico, com o objetivo de abrir as portas ao desenvolvimento de negócio futuro.
  • Pavlo Gonchar–SOPA Images/LightRocket/Getty Images
27 Junho 2022, 17h43

A Janssen quer acelerar a captação de novos projetos de inovação em Portugal. Com esse objetivo, a companhia farmacêutica do Grupo Johnson & Johnson, está a convidar startups portuguesas da área da saúde a participar numa formação multicêntrica, com vista a ajudá-las a prepararem-se para o sucesso no desenvolvimento inicial dos seus negócios e a conseguir parcerias de valor junto do maior grupo de cuidados de saúde do mundo, anuncia a farmacêutica em comunicado.

O workshop “The Essentials of Partnering with a Healthcare Company”, que se realiza no próximo dia 6 de julho, em Lisboa, é orientado para startups da área da saúde que junta Portugal a mais cinco países europeus: Espanha, França, Itália, Holanda e Suíça.

“Nesta formação, as startups terão a oportunidade de ouvir as equipas de negociação e scouting da Johnson & Johnson Innovation, que partilharão insights sobre como avaliam as oportunidades e como discutem as etapas envolvidas na obtenção de um acordo e na construção de uma determinada parceria”, acrescenta a nota.

A diretora-geral da Janssen Portugal, Filipa Mota e Costa, explica que “a nossa história de colaboração em Portugal é longa. No contexto de inovação e desenvolvimento, Portugal deu um grande salto nos últimos anos e acreditamos que este workshop poderá abrir muitas portas no futuro se os investigadores e empreendedores em Portugal, souberem o que procuramos e quais as exigências de um processo destes”.

“Inovação científica, financiamento adequado, proteção da propriedade intelectual e uma equipa de alta performance são ingredientes essenciais para iniciar uma empresa na área da saúde. A colaboração com um grande parceiro corporativo pode ser fundamental para fazer chegar essa inovação aos doentes, com sucesso. Esse tipo de colaboração traz muitas vezes acesso a conhecimento, recursos e redes que, de outra forma, seriam difíceis de explorar”, defende a empresa.

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