A guerra na Ucrânia tem desviado a administração da Casa Branca do alvo principal da sua estratégia externa, a China, mas a eleição de um novo presidente na Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, é a ‘desculpa’ certa para a primeira viagem (entre 20 e 24 de maio) de Joe Biden à Ásia como presidente dos Estados Unidos da América.
A mensagem que leva a bordo, que a Casa Branca se preocupou em divulgar aos órgãos de comunicação social norte-americanos, não podia ser mais óbvia: a China deve abster-se de replicar os avatares da Rússia no Ucrânia, principalmente em Taiwan.
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