[weglot_switcher]

Lloyds supera incerteza do Brexit e apresenta lucros 1,39 mil milhões de euros

O CEO do Lloyds, António Horta-Osório, mostrou-se “confiante” que, com o modelo de negócio do Lloyds, os investimentos delineados e a eficiência que tem, o banco irá conseguir distribuir mais valor aos acionistas e restantes stakeholders.
2 Maio 2019, 15h54

Os lucros do Lloyds ascenderam a 1,2 mil milhões de libras esterlinas no primeiro trimestre do ano (cerca de um 1,39 mil milhões de euros ao câmbio atual).

Os resultados trimestrais refletem o “bom progresso” dos objetivos estratégicos delineados pelo banco britânico que é liderado pelo português António Horta-Osório.

Em destaque, as receitas das áreas de financiamento a crédito automóvel e pequenas e médias empresas aumentaram, respectivamente, para 1,5 mil milhões e 70o milhões de libras. As contas correntes também registaram um saldo positivo de 6,7 mil milhões de libras.

António Horta-Osório salientou o “sólido desempenho” do banco enquanto perdura a incerteza em torno do Brexit. O CEO mostrou-se “confiante” que, com o modelo de negócio do Lloyds, os investimentos delineados e a eficiência que tem, o banco irá conseguir distribuir mais valor aos acionistas e restantes stakeholders.

O rácio cost-to-income fixou-se nos 44,7%. No que ao capital diz respeito, o Lloyds disse ser “um banco mais forte e mais seguro”, com o capital tier one nos 14,2%.

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.