A tecnológica Glintt anunciou esta sexta-feira que registou um lucro de 1.288 mil euros nos primeiros nove meses do ano, o que representa um aumento homólogo de 27,7%, e teve um rácio de autonomia financeira de 39,4%.
A empresa liderada por Nuno Vasco Lopes viu o seu volume de negócios consolidado subir 15%, comparativamente ao mesmo período de 2020, para 75,8 milhões de euros – ou seja, mais 10 milhões de euros. Em Portugal, a faturação cresceu 11% enquanto em Espanha o crescimento foi de 32%.
“No contexto da crise pandémica da Covid-19 e dos seus impactos na atividade empresarial que ainda se verificaram ao longo do período em análise, a Glintt ajustou a sua oferta, a sua dinâmica comercial e implementou medidas de contenção e de controlo de custos (em especial cash costs) o que permitiu, a par do aumento de 15% no volume de negócios, um aumento da rentabilidade operacional bruta muito significativo (+27,4%)”, adianta a cotada.
O resultado operacional bruto (EBITDA) da Glintt fixou-se nos 11,1 milhões de euros entre janeiro e setembro, o que representa um aumento de 27,4% em termos homólogos e a margem do EBITDA foi de 14,6%, segundo o relatório e contas publicado pela CMVM.
“A Glintt implementou medidas de defesa da rentabilidade e de capitalização que permitem encarar com tranquilidade o remanescente do ano de 2021. A situação é objeto de permanente acompanhamento pela Administração que continuará a implementar as medidas que se afigurem necessárias em função de eventuais alterações das circunstâncias”, lê-se no documento.
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