À margem de uma conferência onde interveio, o novo CEO da Caixa Geral de Depósitos, após insistência, e em andamento, disse que está “a trabalhar”: “Como sabem é processo que é complexo e há objetivo de constituir uma equipa “. Às perguntas sobre o número de elementos da administração, sobre quando começa a trabalhar e se está confortável com o plano desenhado, respondeu: “Não vou dizer mais nada, obrigado”.
No entanto, minutos depois, lá aceitou responder, para pôr um ponto final a especulações: “A única coisa que – percebendo a questão noticiosa, a curiosidade e o interesse – há a dizer é: está-se a trabalhar, quando houver questões claras, definitivas e concretas comunica-se, tal como fez o ministério das Finanças sobre o convite que me endereçou e a Rui Vilar”.
Disse ainda em relação ao novo conselho de administração, que “não vale a pena alimentar nomes ou curiosidades”. E explicou porquê: “A Caixa precisa de desenvolver o seu trabalho e pôr em prática o seu plano de reestruturação e recapitalização”.
Apesar de a administração de António Domingues só ter aguentado três meses à frente da Caixa Geral de Depósitos, o Presidente da República desdramatiza e diz até ter “confiança reforçada” no banco público com o novo presidente executivo, Paulo Macedo.
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