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Madeira: CDS-PP reivindica apoio financeiro como um dos “pilares fundamentais” do estatuto do cuidador informal

Os centristas queriam um apoio de 435,76 euros, que foi rejeitado na comissão de Saúde e Assuntos Sociais. O CDS-PP entende que esta é uma missão social que precisa de ser apoiado pelo Governo Regional.
13 Junho 2019, 08h37

O CDS-PP acusou o PSD de estar a ignorar um dos pilares fundamentais do estatuto do cuidador informal, que é o apoio financeiro. Os centristas afirmam que esta medida é da “maior justiça” tendo em conta que estas pessoas se substituem aos deveres da Região e do Estado.

Os centristas protestavam contra a rejeição do PSD, da proposta do CDS-PP, apresentada na comissão permanente de Saúde e Assuntos Sociais, que previa um apoio de 435,76 euros ao cuidador informal.

Este apoio financeiro, apresentado pelo CDS-PP, tinha como objetivo “dignificar não apenas as pessoas que são cuidadas mas também aquelas que dão todo o seu tempo a cuidar dos outros”, explicou Mário Pereira, deputado dos centristas.

Mário Pereira, disse que é o próprio governo a reconhecer a existência na Região de 600 pessoas em situação de alta problemática e uma lista com 1.000 pessoas à espera de vagas em lares, pelo que perante um cenário destes, é preciso proteger as famílias e conceder apoios concretos, aqueles que tratam dos seus familiares em casa com algum grau de incapacidade ou deficiência.

“Achamos que isto é uma missão social que precisa de ser apoiada pelo Governo Regional. Foi com algum desalento que verificamos que na passada terça-feira o PSD rejeitou incluir nesta legislação o apoio financeiro aos cuidadores”, afirmou o deputado centrista.

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