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Madeira: Mercado dos Lavradores tem 92% dos espaços comerciais ocupados

A vice-presidente da autarquia do Funchal informou que os preços de todas as lojas “são acessíveis” com uma média de 297 euros por mês. A loja mais barata terá uma renda de 126 euros e a mais cara de 590 euros.
22 Março 2022, 15h24

A Câmara Municipal do Funchal (CMF) atribuiu o direito de exploração de mais cinco espaços comerciais no Mercado dos Lavradores. A assinatura dos contratos com os comerciantes realizou-se esta terça-feira, numa altura em que 92% dos espaços comerciais do mercado estão ocupados.

A vice-presidente da Câmara, Cristina Pedra, salientou que quando o executivo liderado por Pedro Calado tomou posse, 23 espaços estavam vazios, o que significava que 25 % da área total disponível do comércio do mercado estava abandonada.

“Neste momento e em apenas cinco meses, após termos tomado posse, atingimos a ocupação de 92% da área de comerciantes do mercado”, anunciou, sublinhado, que “o mercado passa a ter agora  83 espaços abertos e em funcionamento.”

Foram já assinados 15 contratos de exploração de novos espaços, restando seis por ocupar, já que dois estão em fase de formalização.

Cristina Pedra considera que isto vem dar uma “nova dinâmica” no mercado a juntar ao projeto de  requalificação, cujas obras já se iniciaram. “Prometemos e estamos a executar”, destaca Cristina Pedra.

A vice-presidente da autarquia do Funchal informou que os preços de todas as lojas “são acessíveis” com uma média de 297 euros por mês. A loja mais barata terá uma renda de 126 euros e a mais cara de 590 euros.

“Não é compaginável rendas milionárias. Prometemos que não iríamos permitir situações dessas em que meses depois os próprios comerciantes teriam que fechar a porta”, vincou.

Nesta segunda assinatura de contratos que a autarquia faz, Cristina Pedra volta a  garantir que os valores das rendas são “razoáveis e exequíveis” para os comerciantes.

“Nós queremos mais comerciantes, mais vendas, mais atratividade, mais postos de trabalho, mais economia e é esta postura que o executivo quer manter. Um novo modelo de gestão do Mercado”, concluiu.

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