As marcas adaptaram-se e continuam a expor crianças com menos de 16 anos a publicidade de bebidas e alimentos não saudáveis, indica um novo estudo da Direção-Geral da Saúde (DGS) citado pelo “Público”.
As conclusões mostram que as marcas estão a encontrar estratégias que os permitem contornar a lei de 2019, que proíbe a publicidade de alimentos e bebidas que não cumpram o perfil nutricional definido pela entidade de saúde a menos de 16 anos, inclusive na Internet. Um dos truques utilizado é a promoção da marca em si, em vez dos produtos.
Dos 18 mil anúncios visualizados por crianças entre os três e os 16 anos de idade, 1.476 (8%) eram de bebidas e alimentos, tando de marcas independentes como de aplicações de entregas, supermercados, fast-food ou mesmo bebidas alcoólicas. Destes anúncios, 642 referiam alimentos não saudáveis.
A rede mais utilizada para a difusão dos anúncios foi o Instagram, seguida do Youtube, TikTok, Twitter e Facebook.
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