O ministro das Finanças, Fernando Medina, ao contrário do seu antecessor, está empenhado em encontrar o mais rapidamente possível gestores para as administrações das entidades reguladoras que estão sob a sua supervisão. A mais urgente é a presidência da CMVM, deixada vaga por Gabriel Bernardino por motivos de saúde.
O regulador do mercado de capitais está sem presidente e, sendo um dos supervisores mais importantes do sistema, tem caráter de urgência para Medina.
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