[weglot_switcher]

Mastercard lança campanha para promover pagamentos ‘contactless’

Por cada pagamento contactless efetuado, a Mastercard doará refeições escolares a crianças em África através do World Food Programme.
4 Junho 2018, 16h47

A Mastercard vai lançar uma campanha publicitária de sensibilização para os pagamentos contactless em Portugal, com o objetivo de incentivar os consumidores para esta forma de pagamento. Por cada pagamento contactless efetuado, a Mastercard doará refeições escolares a crianças em África através do World Food Programme.

A tecnologia contactless tem vindo a ganhar terreno diariamente e está já disponível em 45 países da Europa. Dados da Mastercard mostram que um em cada quatro europeus quer fazer pagamentos contactless através de wearables como smartwatches, pulseiras ou porta-chaves. Os pagamentos contactless efetuados através dos cartões Mastercard e Maestro duplicaram em 2017, quando comparados com igual período do ano passado.

A Mastercard inidca que Portugal acompanhou a tendência europeia, tendo o número de cartões ativos contactless triplicado em 2017, quando comparado com o mesmo período do ano anterior. De igual forma, o número de estabelecimentos e locais que aceitam estes pagamentos mais do que duplicou, chegando a cerca de 30% dos terminais a nível nacional.

O diretor-geral da Mastercard em Portugal, Paulo Raposo, explica que “esta forte evolução do contactless está associada a dois vectores fundamentais: por um lado, a adaptação do comerciante e o crescimento do número de locais que aceitam a tecnologia contactless e, por outro, o reconhecimento pelos consumidores dos benefícios que a tecnologia contactless proporciona”. “No momento de pagar, os utilizadores preferem processos simples, que lhes façam ganhar tempo”, sublinha.

Paulo Raposo explica que “com esta campanha, além de sensibilizarmos os consumidores, estamos também a ajudar a caminhar, cada vez mais, para uma sociedade cashless, e, claro, a contribuir para uma importante causa como é esta que definimos com o World Food Programme, de reverter o ciclo da fome e providenciar o maior número de refeições possível a crianças carenciadas em África”.

 

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.