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Metaverso pode atingir 900 mil milhões de dólares até 2030

Apesar do crescimento, a consultora aponta que “esta realidade alternativa poderá permanecer na sua fase inicial de desenvolvimento – conhecida como fase embrionária ou de semente, durante mais 5 a 10 anos”.
22 Setembro 2023, 11h39

Um estudo da Bain & Company revela que o metaverso poderá atingir um valor de 900 mil milhões de dólares até 2030.

Apesar do crescimento, a consultora aponta que “esta realidade alternativa poderá permanecer na sua fase inicial de desenvolvimento – conhecida como fase embrionária ou de semente, durante mais cinco a dez anos”.

O relatório da Bain & Company conclui também “que o metaverso apresenta oportunidades reais de crescimento para as empresas. Neste sentido, as empresas que participem na referida fase embrionária ou semente terão mais probabilidades de se tornarem as grandes vencedoras deste novo mercado”.

“Entre os sectores que demonstraram maior interesse na utilização de tecnologias semelhantes ou relacionadas com o metaverso destacam-se os seguintes: entretenimento, indústria transformadora, saúde, educação e formação profissional”, diz a consultora.

Segundo a Bain & Company, “à medida que as aplicações para os consumidores e empresas se tornam mais imersivas e colaborativas, será menos provável que o metaverso se desenvolva como uma plataforma única”.

“Apesar de muitas incertezas sobre a evolução futura, o metaverso já está aqui. As plataformas de videojogos imersivos, que contam com centenas de milhões de utilizadores mensais, são um ótimo exemplo disso mesmo. Embora se trate de uma tecnologia ainda em desenvolvimento – e, por isso, não seja fácil prever com exatidão o alcance e o rumo que esta vai ter e tomar –, o metaverso vai ajudar a transformar, de uma forma particularmente disruptiva e ainda imprevisível, as mais variadas indústrias”, afirma Clara Albuquerque, partner da Bain & Company em Lisboa.

Clara Albuquerque acrescenta ainda que “o estudo que estamos agora a lançar põe em evidência cinco fatores competitivos a ter em conta pelas empresas que desejam adiantar-se e aproveitar as potencialidades desta tecnologia para crescer”.

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