De acordo com o diário “El País”, Binali Yildirim, primeiro-ministro da Turquia, informou o presidente Recep Erdogan numa curtíssima reunião, enquanto vários ministros confessavam ter ficado a saber da demissão através da imprensa.
O diário espanhol recorda que Efkan Ala foi submetido a fortes críticas porque, durante o seu mandato, iniciado em 2013, concretizaram-se 17 grandes atentados terroristas que causaram 600 vítimas mortais.
Özgur Özel, deputado social-democrata, foi o mais contundente na reacção à saída de Ala: “É uma demissão que chega tarde – perante tantas falhas de segurança, em qualquer outro país teria de demitir-se pelo menos 20 vezes”, afirmou o porta-voz do principal grupo parlamentar da oposição.
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