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Montenegro sem concorrência para a liderança social-democrata

Eventuais opositores estão a retirar-se de cena. Paulo Rangel, abdicou, Miguel Poiares Maduro não encontra espaço e Miguel Pinto Luz deve remeter-se à posição de reserva. Sobram Ribau Esteves, ainda em contactos, e Pedro Rodrigues.
18 Março 2022, 18h00

A candidatura de Luís Montenegro à presidência do PSD está a secar tudo à sua volta no partido. As eleições, já marcadas para 28 de maio, arriscam-se, por isso, a ser um passeio para o antigo líder parlamentar que, como o Jornal Económico (JE) noticiou, há 15 dias, tem tudo pronto para avançar: estratégia, programa e apoios. O silêncio a que se remeteu faz parte do plano estabelecido. Primeiro, para não dar argumentos ao ainda presidente do partido, Rui Rio, no sentido de poder mudar de ideias; segundo, para não fornecer elementos de unidade a toda a eventual concorrência. Os pré-candidatos lançados na comunicação social têm, assim, testado a capacidade de ganhar, feito contactos e saído de cena, reconhecendo que Luís Montenegro tem com ele, neste momento, a maioria das vontades do PSD.

 

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