No primeiro semestre de 2022, o número total de nados-vivos (38.580) cresceu 1,4% (530) em relação ao verificado no mesmo período de 2021 (38.050). Consequentemente, o valor acumulado do saldo natural desagravou-se.
A mortalidade em Portugal disparou 21% em julho, resultado de 1.850 óbitos a mais relativamente ao mesmo mês do ano passado. Em relação a junho de 2022, o crescimento é apenas de 4,5% (459 óbitos), segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). Mesmo assim, no primeiros sete meses do ano registaram-se menos 1.480 óbitos (de um total de 74.639) do que no período homólogo de 2021, o que representa uma queda de 1,9%.
Em julho de 2022, o número de óbitos devido à Covid-19 diminuiu para 453 (menos 525, relativamente a junho de 2022), representando 4,3% do total de óbitos. Comparativamente com julho de 2021, registou-se um aumento de 181 óbitos devido à Covid-19.
Já no primeiro semestre de 2022, o número total de nados-vivos (38.580) cresceu 1,4% (530) em relação ao verificado no mesmo período de 2021 (38.050). Consequentemente, o valor acumulado do saldo natural foi -25.265, apresentando um desagravamento relativamente ao valor observado no mesmo período do ano passado (-29 239).
Nos primeiros seis meses do ano, foram celebrados 13.904 casamentos, mais 5.231 do que no período homólogo de 2021.
Contudo, relativamente apenas a junho, registaram-se 6.532 nados-vivos, representando um valor próximo do de junho de 2021 (6.546), e o saldo natural foi -3.649, agravando-se relativamente ao do mês homólogo de 2021, quando registou o valor de -1.663.
Nesse mês, celebraram-se 3.985 casamentos, correspondendo a um aumento de 23,0% relativamente ao número de casamentos realizados no mês de junho de 2021 (mais 745 casamentos).
