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MP atribui “elevada complexidade” à investigação ao negócio das SCUT

A investigação às PPP rodoviárias não tem arguidos, após seis anos da abertura. PGR diz que investigação é de “elevada complexidade”.
29 Março 2018, 08h25

Mais de seis anos após a abertura do inquérito à introdução de portagens nas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT), o Ministério Público (MP) revela que ainda não tem arguidos a investigação que envolve  Mário Lino, Paulo Campos e António Mendonça, responsáveis das Obras Públicas dos dois últimos governos de José Sócrates. E atribui “elevada complexidade” ao inquérito aberto, em finais de 2011, pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) ainda antes da queixa apresentada pelo Automóvel Club de Portugal (ACP), e de constituída uma comissão de inquérito no Parlamento às parcerias público-privadas do setor rodoviário e ferroviário.

“O inquérito, que não tem arguidos constituídos, encontra-se em investigação, revestindo-se esta de elevada complexidade”, avançou ao Jornal Económico fonte oficial da Procuradoria Geral da República (PGR) após questionada sobre a evolução do inquérito  aberto pelo  DCIAP à introdução de portagens nas SCUT, que investiga suspeitas do crime de participação económica em negócio e tem Paulo Campos, ex-secretário de Estado das Obras Públicas, como figura central da investigação.

Artigo publicado na edição semanal do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.

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