A organização do campeonato do mundo de futebol em 2030 entre Portugal e Espanha ganhou mais força depois de a Federação Espanhola de Futebol (RFEF) ter registado a marca ‘Candidatura Ibérica 2030’, com vista a uma candidatura conjunta dos dois países para serem as sedes do mundial dentro de dez anos, conta o jornal “El Economista”.
O órgão presidido por Luis Rubiales registou no escritório de patentes e marcas, a marca ‘Candidatura Ibérica 2030’, com a qual apresentará a sua proposta de realizar o evento em 2030.
Esta solicitação, feita em julho de 2019, foi aprovada e publicada no passado dia 31 de janeiro e permite que a RFEF use este nome para a organização de eventos desportivos, a retransmissão de diferentes serviços de rádio, televisão e internet.
A corrida de Espanha para organizar o mundial de 2030 começou em setembro de 2018, quando Luis Rubiales, numa reunião com Pedro Sánchez e Gianni Infantino (presidente da FIFA), sondou os líderes para saber a sua posição em relação a uma possível indicação para o Europeu de 2028 ou o Mundial de 2030.
Depois de descartarem a possibilidade de integrarem Marrocos numa candidatura a três e optarem pela organização do mundial, as federações portuguesa e espanhola anunciaram em junho de 2019 o início de um “profundo processo de análise sobre a possibilidade de apresentar uma candidatura conjunta para organizar o campeonato do mundo de 2030”.
Nesta altura, Portugal e Espanha têm dois rivais confirmados na luta por esta organização. Marrocos e a organização a três que reúne Argentina, Paraguai e Uruguai. Existe também a possibilidade de poder surgir uma candidatura liderada pela Coreia do Sul que poderá integrar vários países do noroeste da Ásia.
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