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Novo Banco vê “oportunidade única” de crescer na Madeira

Novo Banco aposta no turismo e acredita que o facto de o Banif ter sido absorvido pelo Santander, que tem o centro de decisão em Espanha, abre uma oportunidade rara de conquistar clientes na Madeira.
  • Cristina Bernardo
7 Dezembro 2018, 15h49

O Novo Banco na Madeira conta com uma rede de 12 balcões, uma direção regional de empresas composta por cinco gestores e 85 funcionários, entre retalho e empresas, e com um movimento financeiro que atinge os 1,6 mil milhões de euros. O turismo é uma área prioritária para a instituição bancária na Região Autónoma, destacou o CEO, António Ramalho, em entrevista exclusiva ao Económico Madeira.

“A Madeira é uma região que tem uma ‘clusterização’ muito baseada nas suas vantagens competitivas. E visivelmente há uma grande vantagem competitiva no seu turismo e nos segmentos que decorrem da atividade turística que são vários sub-segmentos como o alojamento local, o turismo de restauração, turismo de iniciativa e de aventura, turismo da cultura, imobiliário e reestruturação e reabilitação hoteleira”, disse o CEO do Novo Banco, sobre alguns dos objetivos da instituição para o mercado madeirense.

António Ramalho definiu estas áreas ligadas ao turismo como sendo “prioritárias” para o Novo Banco, apesar de ressalvar que o banco se quer “manter fiel à sua tradição de apoiar tudo o que seja atividade de serviços e de exportação” em que se insere a exportação ligada aos “tradicionais produtos da Madeira que têm características muito próprias” e ainda a “outros produtos que vão ganhando dimensão” no empreendedorismo.

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