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O que pode a tecnologia fazer pelas sociedades de advogados? Veja em direto a JE Talks

Os avanços digitais e tecnológicos não passam despercebidos ao sector da advocacia. Tecnologias como a blockchain, IA e machine-learning oferecem disrupção e eficiência aos processos, mas também trazem desafios. Veja a JE Talks em direto e leia o especial dedicado ao mesmo tema na edição desta sexta-feira do JE.
26 Maio 2022, 11h07

O Jornal Económico dinamiza esta quinta-feira a JE Talks: Sociedades de Advogados Inovadoras, uma iniciativa inserida no especial dedicado ao mesmo tema e que segue esta sexta-feira, 27 de maio, para as bancas.

A aposta na digitalização pelas sociedades de advogados portuguesas poderá trazer vantagens ao nível da eficiência e competitividade, mas não é isenta de obstáculos e desafios. Também o risco se torna evidente, com a adoção de tecnologias descentralizadas, como a blockchain, ou a integração de tecnologias como a Inteligência Artificial (IA) ou machine-learning.

A forma como estes processos inovadores, disruptivos até, podem transformar a forma como se trabalha nas sociedades de advogados será o ponto de partida para uma conversa que junta António Jaime Martins, advogado e sócio-fundador da ATMJ e Inês Bragança Gaspar, advogada estagiária, no departamento de Legal Intelligence da Antas da Cunha ECIJA. Duas gerações opostas para perceber como será a advocacia daqui para a frente.

A entrada de novos concorrentes no mercado tem sido perspectivada, nomeadamente através da criação de sociedades multidisciplinares. Espera-se que a tecnologia venha a ser uma peça-chave na afirmação dos novos players e coloca-se a questão: como irão as sociedades mais tradicionais encarar um mercado mais exigente e impaciente?

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