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Ombria Resort: um projeto de imobiliário de luxo em harmonia com a natureza,

O Algarve não é para desfrutar apenas nos meses de verão. É este o mote do Ombria Resort, um projeto de imobiliário de luxo que irá inaugurar em 2023 no interior do Algarve, em harmonia com a natureza, pioneiro de uma nova geração de resorts de baixa densidade, em que a sustentabilidade e o apoio ao meio ambiente e à comunidade local são prioridade.
8 Março 2022, 21h45

Com abertura da primeira fase prevista para a primavera 2023, o Ombria Resort é um novo empreendimento de luxo, com 153 hectares de área total, localizado no Algarve, a sete quilómetros a norte de Loulé e a 20 quilómetros das praias e do aeroporto de Faro.

Num compromisso com a sustentabilidade, aposta em materiais de construção com características únicas, como a cortiça portuguesa. Um projeto de imobiliário de luxo, em harmonia com a natureza, pioneiro de uma nova geração de resorts em que o apoio ao meio ambiente e à comunidade local são prioridade.

O Ombria Resort está comprometido com a missão da sustentabilidade e proteção da natureza, movido por valores como a responsabilidade económica, ambiental e social. Neste sentido,  conta na sua construção com o revestimento térmico Diathonite Thermactive da Diasen, reconhecida pelos seus produtos ecológicos, naturais, à base de elementos como a cortiça portuguesa e a cal, para o máximo conforto térmico e segurança na construção de imóveis.

A cortiça presente nos edifícios do Ombria Resort é extraída em Portugal. A cortiça não se altera por efeito da humidade, evitando a formação de condensação e abranda a propagação do som assegurando o isolamento acústico. Reduz, também, as trocas de calor, tornando a casa mais fresca no verão e mais quente no inverno, ao replicar a genialidade dos processos naturais que são a essência da construção mediterrânica. Devido à sua natureza enquanto casca protetora, resiste ao fogo, aos insetos e ao mofo. Além disso, oferece requisitos extraordinários de durabilidade e saúde dos ambientes domésticos: uma vez que não acumula cargas elétricas, evita os sedimentos de poeira causadores das alergias, cada vez mais generalizadas e omnipresentes.

“Ao escolher materiais naturais como a cortiça, o Ombria Resort está a trabalhar para garantir a preservação do santuário em que vivemos, de forma que também as gerações vindouras possam desfrutar desta experiência única. Temos uma das mais baixas densidades de construção (3,5%) e os mais altos padrões de qualidade de construção de qualquer desenvolvimento na Europa (certificado energético A ou A+)”, refere Júlio Delgado, CEO do Ombria Resort, em comunicado.

A filosofia slow living como mote

A nascer como um destino ímpar, com o intuito de cativar quem valoriza o “slow living”, o Ombria Resort pretende oferece uma filosofia que convida a viver de forma desacelerada e a usufruir do que de melhor a natureza tem para oferecer.

O Ombria Resort, do grupo finlandês Pontos, promete promove-se a autenticidade local, a ligação à natureza, com forte consciência ambiental.

Com um índice de construção de apenas 3,5% de área – o que o torna num dos empreendimentos com mais baixa densidade de construção na Europa – tem como imagem de marca a recriação de uma aldeia algarvia no topo de uma das colinas, onde haverá lugar para a torre sineira e para uma grande praça, que será o palco central de uma agenda de eventos que darão vida ao resort ao longo do ano.

Explica o arquiteto João Perloiro, do atelier de arquitetura Promontório, responsável pelo projeto: “O conceito desenvolvido procura uma identidade baseada na recriação da imagem de uma aldeia serrana do barrocal algarvio, simulando o seu crescimento natural ao longo do tempo, através da sucessiva adição de pequenos edifícios, que se vão adaptando à morfologia e à topografia do lugar. A colina do hotel do Ombria Resort assemelha-se ao aglomerado urbano de Querença, em que as construções ladeiam a encosta, tirando partido das vistas e da exposição solar”.

Todo o sistema do hotel se baseia num “núcleo central”, ao redor de uma praça e de uma torre sineira, que contém todos os serviços e equipamentos (receção, lobby, restaurantes, bar, piscinas, áreas para reuniões), a partir de onde, a pé ou de golf carts elétricos, os hóspedes irão aceder às diferentes unidades de alojamento, ficando os automóveis estacionados numa cave através de um serviço de valet parking”.

Por outro lado, o arquiteto também apostou na utilização de materiais regionais e nacionais, tais como pedras, tijoleiras, rebocos, e isolamentos tendo em vista criar um elevado grau de sustentabilidade nos processos de transporte e transformação.

O que vai ao encontro da filosofia de todo o projeto que pretende a criação de um novo destino de luxo sustentável, promovendo e apoiando o interior do Algarve, contribuindo para a economia local, valorizando a região e as tradições culturais, apoiando os artesãos locais e o seu conhecimento dos materiais e das tradições.

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