A Procuradoria Geral da República está a investigar também suspeitas de branqueamento de capitais, na chamada operação Saco Azul. A informação está a ser avançada pela “SIC Notícias”.
Na base desta investigação dirigida pelo Ministério Público (MP) do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) estão factos suscetíveis de integrarem crime de fraude fiscal. O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, o administrador da SAD, Domingo Soares de Oliveira e a SAD do clube lisboeta foram constituídos arguidos pelo crime de fraude fiscal.
A investigação da Autoridade Tributária (AT) remonta a 2018, quando foram feitas buscas às instalações ‘encarnadas’, por suspeitas da emissão de faturas de serviços fictícios de uma empresa informática, que o Benfica pagou.
Em causa estarão 1,8 milhões de euros que terão sido pagos pelas sociedades ‘encarnadas’, durante seis meses, para pagar serviços que não foram prestados.
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