Em entrevista à TSF/DN, Paulo Rangel considera que não se deve mudar de líder “só porque o resultado das eleições não foi o melhor”. “Estou a apoiar, ainda não tinha dito isso publicamente, embora já muitas pessoas o adivinhassem. Vou fazê-lo com certeza, porque concordo com essa visão, e sem prejuízo da enorme consideração que tenho pelos outros – seja Luís Montenegro até foi meu aluno, embora um aluno quase colega porque foi no primeiro ano em que dei aulas, portanto tínhamos praticamente a mesma idade; quer mesmo o Miguel Pinto Luz, que eu acho que está a fazer um trabalho muito interessante em termos de ligação a novos temas para o PSD”, afirmou o eurodeputado.
Na mesma entrevista, Paulo Rangel afirma que não quer o PSD de braço dado com o Chega, mas adverte que diabolizar André Ventura é um erro. Tanto mais que já viu muitos “Chegas” a crescer eleitoralmente na Europa.
O eurodeputado diz ainda que é contra a eutanásia e que o partido pode ter uma vitória nas próximas autárquicas.
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