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Pedro Calado é o novo presidente da comissão política da concelhia do Funchal do PSD

O presidente da comissão política refere que o objetivo passa por vencer as eleições regionais e autárquicas e que o projeto pretende “voltar às bases”.
17 Maio 2022, 07h04

O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Pedro Calado, foi eleito como novo presidente da comissão política da concelhia do Funchal do PSD, e terá como vice-presidentes José Luís Nunes e Pedro Gomes.

O projeto de Pedro Calado terá como lema “Funchal Para Todos”, e é pensado “para o coletivo do partido e para a população”, e pretende também vencer nas eleições Legislativas Regionais de 2023 e nas eleições Autárquicas de 2025.

Pedro Calado salienta que se trata de um projeto “participativo e agregador de sinergias”, que conta “com todos sem exceção, com os militantes, com os simpatizantes, com todas as estruturas do partido, desde a JSD, aos TSD’S, passando pelos Autarcas do PSD, pelas Comissões Políticas de Freguesia e restantes órgãos, incluindo Secretariado e Comissão Política Regional. Todos juntos somos muitos, acrescentamos valor e ganhamos. O oposto conduzir-nos-á inexoravelmente, à derrota”.

O social democrata sublinhou que nas últimas eleições Autárquicas, “juntos, militantes e simpatizantes do PPD/PSD, de todos os órgãos e estruturas partidárias, participaram, convictamente, pondo de lado o pouco que nos separa em prol do muito que nos une, para que o nosso projeto saísse vencedor”.

Voltar às bases

Pedro Calado explicou que o seu projeto pretende “voltar às bases, às pessoas do dia-a-dia, enfatizando o papel das Comissões de Sítio que, em nosso entender, são pedra angular para uma participação coletiva e potenciadora de muitas e grandes vitórias, não esquecendo a juventude, em concreto, o seu papel na dignificação e valorização da atividade política enquanto bastião da salvaguarda do interesse público”.

O social democrata refere que o objetivo da comissão política concelhia do Funchal, juntamente com a JSD, passa por “fomentar a participação de mais jovens na atividade política, capacitando-os para os desafios futuros em áreas tão distintas quanto o ambiente/alterações climáticas, a inclusão social, o emprego, a educação e formação profissional, a saúde, a dignidade e respeito humanos, entre outros considerados prioritários na ação política”.

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