A Rússia e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+) chegaram a acordo para novas medidas de redução na produção de petróleo, na ordem de um milhão de barris por dia nos próximos três meses.
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O propósito da decisão passa por reduzir a oferta daquele recurso no mercado, de forma a fazer subir os preços do barril. Os efeitos foram imediatos. Esta terça-feira o custo do barril de brent está a subir mais de 1%, agora a ser negociado num valor que já supera os 90 dólares.
Os russos assim como os países que formam a OPEP+ (Argélia, Venezuela, Indonésia, Irão, Iraque, Qatar, Koweit, Líbia, Arábia Saudita, Emiratos Árabes Unidos e Nigéria) querem ver o preço dos barris escalar até aos 100 dólares.
Para isso, estão a cortar na oferta, de tal forma que se observa uma tendência de subida nos preços desde o mês de maio. De recordar que o último pico dos preços foi atingido um ano antes, em maio de 2022, num valor a rondar os 120 dólares.
Recentemente, o vice-primeiro ministro russo, Alexander Novak fez declarações em que sinalizou um corte neste âmbito, mas nos 300 mil barris por dia, com o objetivo de “manter a estabilidade e o equilíbrio.
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