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Pharol admite processar Novo Banco, BES ‘mau’ e Haitong

‘Board’ da Pharol pondera processo contra o Novo Banco, por entender que, enquanto maior accionista, está a contribuir para deterioração da empresa.
  • Luís Palha da Silva, CEO da Pharol
6 Setembro 2019, 07h43

O conselho de administração da Pharol aprovou há cerca de um mês uma deliberação no sentido de estudar a possibilidade de avançar com um processo judicial contra o Novo Banco, o BES ‘mau’ e o Haitong, na sequência da forte queda das ações da Oi, que perderam metade do seu valor no espaço de doze meses, apurou o Jornal Económico (JE). Esta deliberação surge no seguimento de uma primeira decisão nesse sentido, em 2015, que nunca chegou a avançar, devido à oposição dos administradores indicados pela Ongoing, holding de Nuno Vasconcelos e Rafael Mora, que hoje se encontra insolvente.

Ao que o JE apurou, alguns acionistas minoritários da Pharol, como o brasileiro Nelson Tanure, contestam o facto de o Novo Banco não estar disposto a vender a sua participação na Pharol, ao contrário dos compromissos que foram assumidos desde o início do processo de resolução do antigo Banco Espírito Santo, em agosto de 2014.

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