A semana que agora termina foi rica em dados macro relativos à economia portuguesa, que confirmaram a estagnação do lado do crescimento e o retorno da pressão nos preços por via da energia. A inflação subiu inesperadamente e, embora não seja uma evolução preocupante, o coeficiente de atualização de rendas aproxima-se de 7%, pressionando o Governo a agir.
Em cadeia, o PIB português estagnou no segundo trimestre, confirmando-se a estimativa rápida divulgada no início deste mês pelo INE. O resultado homólogo foi bastante melhor, chegando a 2,3%, embora também constitua um abrandamento em relação ao trimestre anterior, quando a economia cresceu 2,5% em relação a igual período de 2022. A procura externa foi a grande responsável pelo menor fulgor, com os principais compradores a Portugal a atravessarem uma quebra da atividade.
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