Entre 21 e 27 de junho, registou-se uma descida no número de casos positivos por Covid-19 (22.011) e morreram menos 97 pessoas quando comparado com a semana anterior, revela a DGS.
Portugal registou 73.293 novos casos de Covid-19 na semana entre 21 e 27 de junho, o que significou uma descida de 22.011 casos em relação à semana anterior, segundo os dados revelados pela Direção Geral de Saúde (DGS) esta sexta-feira, 1 de julho.
De acordo com o boletim semanal a incidência caiu 23%, para 712 casos por 100 mil habitantes.
A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a que registou mais casos na semana em análise: 33.406. Segue-se o Norte com 16.383, o Centro com 9.990, o Algarve com 4.452 e o Alentejo com 3.285. Na Região Autónoma dos Açores contabilizaram-se 3.062 novas infeções, equanto na Região Autónoma da Madeira verificaram-se 2.715 casos.
Quando comparado com a semana anterior todas regiões registaram uma descida no número de casos. Lisboa e Vale do Tejo verificou menos 11.684 casos, o Norte 5.860, o Centro registou menos 2.450 contágios, o Alentejo menos 593, e o Algarve menos 332 casos. Já as Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores observaram menos 765 e 327 novos casos, respetivamente.
Verificou-se também uma quebra nos internamentos em enfermaria. No período em análise, registaram-se menos 302 doentes internados para um total de 1.441, enquanto que internados em unidades de cuidados intensivos (UCI) estão 81 pessoas, menos quatro quando comparado com a semana anterior.
Registou-se ainda uma quebra no número de mortes por Covid-19. Na semana passada morreram 146 pessoas, menos 97 em relação à semana anterior. A DGS informa no boletim que o risco de mortalidade desceu 40% para 14 por um milhão de habitantes.
O relatório semanal contempla também os dados da vacinação contra a Covid-19: 100% das pessoas com mais de 50 anos já têm a vacinação completa e nas restantes faixas etárias a percentagem é superior a 96%, excetuando nas crianças com idades entre os 5 e os 11 anos, cujo percentagem sobe para 41%.
Quanto à dose de reforço, já foi administrada em 97% das pessoas com 80 ou mais, em 98% das pessoas entre os 65 e 79 anos, em 87% das pessoas entre os 50 e 64 anos, em 64% das pessoas entre os 25 e os 49 anos e em 50% em pessoas com idades entre os 18 e os 24 anos.
