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Presidente da Assembleia da Madeira pede “política fiscal arrojada” para combater pobreza estrutural da região

Para o presidente da Assembleia Regional essa política fiscal agressiva deve servir para dar mais poder de compra às famílias, aliviar impostos sobre a classe média, e uma política salarial que “conduza a que haja melhores remunerações na nossa sociedade, para que quem trabalha não seja pobre”.
16 Novembro 2020, 15h46

O presidente da Assembleia da Madeira, José Manuel Rodrigues, pediu uma “política fiscal arrojada” de modo a combate a pobreza estrutural que se faz sentir na região, durante o dia mundial dos pobres.

José Manuel Rodrigues referiu que essa “política fiscal arrojada” deve servir para dar mais poder de compra às famílias, aliviar impostos sobre a classe média, e uma política salarial que “conduza a que haja melhores remunerações na nossa sociedade, para que quem trabalha não seja pobre”.

O presidente da Assembleia da Madeira pediu espacial atenção para “os mais velhos com baixas pensões”, acrescentando que se não for possível acabar com a pobreza, que pelo menos se contribua “para que a pobreza não seja uma fatalidade”.

José Manuel Rodrigues alertou que a pandemia está a ter “efeitos devastadores” em todas as economias e em todas as sociedades e também na nossa comunidade regional”, reforçando que apesar dos apoios que têm sido dados pelo Governo da Madeira, a pandemia “vai ter graves consequências nas empresas e nas famílias, desde logo com o aumento do desemprego, com a perda de rendimento, e com o possível agravamento da pobreza e da exclusão social”.

O presidente da Assembleia Regional apelou a que todos ajudem aqueles que estão em “pior situação e que não podem ficar para trás”, reforçando que acredita que se pode sair desta realidade “com menos desigualdade social”.

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