[weglot_switcher]

PRR. Aprovação da Comissão Europeia “é um sinal de confiança em Portugal”, afirma Mariana Vieira da Silva

A Ministra da Presidência considera que a revisão para 22,2 mil milhões de euros por parte Bruxelas é um reconhecimento da estratégia e coerência do plano que Portugal tinha apresentado. “Não ficamos à espera da reprogamação para podermos atuar”, referiu em conferência de imprensa.
22 Setembro 2023, 16h10

Mariana Vieira da Silva revela satisfação pelo facto da Comissão Europeia (CE) ter aprovado esta sexta-feira a revisão do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) de Portugal, que é agora de 22,2 mil milhões de euros. “A Comissão Europeia tem reconhecido a forma como Portugal tem cumprido e está em linha com os objetivos. É um sinal de confiança e de que estamos a altura desta oportunidade”, referiu a Ministra da Presidência em conferência de imprensa.

PRR: Reprogramação vai aumentar em 20% verbas para Habitação

Mariana Vieira da Silva destacou que neste momento o PRR está em plena execução e em movimento. “Temos 86% do total do PRR com concursos já lançados e aprovados e temos 16% do total do PRR já pago aos beneficiários, sejam eles autarquias locais, IPSS, empresas, organismos públicos e áreas metropolitanas. Por isso é com muita convicção que continuaremos a trabalhar e a executar o PRR”, afirmou.

A Ministra da Presidência fez questão de adiantar que a partir do próximo mês de outubro o país estará em condições de fazer o terceiro e quarto pedidos de desembolso do PRR, ou seja todos aqueles que eram previstos terminar até 2023.

“Com esta aprovação, a Comissão Europeia reconhece a estratégia e coerência do plano que o nosso país tinha apresentado”, salientou a Ministra da Presidência.

Uma reprogramação que Mariana Vieira da Silva fez questão de realçar que tem também na sua essência um elemento muito forte de valorização da coesão territorial, tendo destacado a verba incluída para a recuperação das escolas, diferentes exemplos de mobilidade sustentável aprovados pelo PRR em Braga e na Nazaré. “Não ficamos à espera da reprogamação para podermos atuar”, sublinhou.

RELACIONADO
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.