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PSD acusa Câmara do Funchal de défice democrático

O PSD considera “não ser aceitável” que o partido traga propostas “e que a vereação socialista, na hora de votar, apresente alterações que desvirtuam por completo a base inicial que apresentamos, sem nada dizer ou justificar”.
13 Março 2020, 10h05

O PSD abandonou na passada quinta-feira a reunião de Câmara do Funchal acusando o executivo, dirigido por Miguel Gouveia, de défice democrático.

“É lamentável que, num estado de direito e em democracia, tenhamos de assistir a atitudes desta natureza, unilaterais e prepotentes, que apenas confirmam que quem governa este Município não tem qualquer capacidade para aceitar opiniões diferentes ou de trabalhar em articulação com a Oposição, em nome do bem comum e do que é melhor para o Funchal”, considerou Joana Silva, vereadora do PSD na Câmara Municipal do Funchal.

A social democrata diz que o PSD tem expressado preocupações todas as semanas junto do executivo camarário, mas estas não são levadas em conta ou respeitadas nos seus propósitos “quando resultam, precisamente, da auscultação dos próprios Munícipes que estão cansados de serem ignorados nas suas necessidades e nos seus direitos”.

Joana Silva considera “não ser aceitável” que o PSD traga propostas “e que a vereação socialista, na hora de votar, apresente alterações que desvirtuam por completo a base inicial que apresentamos, sem nada dizer ou justificar”.

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