[weglot_switcher]

Puigdemont foi eleito nas Europeias mas barrado à entrada do Parlamento Europeu

O ex-governante catalão tentou entrar no Parlamento Europeu na qualidade de eurodeputado eleito, depois de vencer na lista do ‘Juntos pela Catalunha’, apresentando-se em Bruxelas com Antoni Comín e Clara Ponsati.
  • Yves Herman/Reuters
30 Maio 2019, 17h57

Os antigos governantes catalães Carles Puigdemont e Toni Comín foram impedidos de entrar no Parlamento Europeu esta quinta-feira, mesmo depois da eleição para o cargo de eurodeputados.

Puigdemont encontra-se refugiado em Bruxelas depois de ser acusado por rebelião pela justiça espanhola. O ex-governante catalão tentou entrar no Parlamento Europeu na qualidade de eurodeputado eleito, depois de vencer na lista do ‘Juntos pela Catalunha’, apresentando-se em Bruxelas com Antoni Comín e Clara Ponsati.

O Governo madrileno considerou os antigos governantes catalães ilegíveis para as eleições europeias, afirmando existir irregularidades na sua inscrição como cidadão espanhóis a viver no estrangeiro, uma vez que os dois encontram-se fugidos de Espanha. No entanto, um tribunal aceitou a candidatura, uma vez que Puigdemont tinha favoritismo nas quatro regiões catalãs (Barcelona, Girona, Lérida e Tarragona), com 28% dos votos garantidos.

O antigo presidente do executivo de Barcelona levou a situação para o Twitter, alegando que o secretário-geral do Parlamento Europeu deu instruções aos seguranças para que a entrada dos independentistas fosse impedida.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.