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Raríssimas: “Havia um pressuposto de que as coisas foram feitas na legalidade”, realça diretor da Casa dos Marcos

Nuno Branco disse ainda que a direção está a “ponderar” apresentar a demissão.
13 Dezembro 2017, 17h35

Nuno Branco, diretor da Casa dos Marcos, a principal unidade de cuidados da Raríssimas, pronunciou-se hoje sobre a polémica em torno da associação.

Em declarações aos jornalistas, Branco afirmou que a Raríssimas “é uma estrutura altamente profissionalizada”, com “técnico Oficial de Contas, contas auditadas, tesoureiros”. Como tal, continuou, havia “todo um pressuposto de que as coisas foram feitas na legalidade” e “com correção”.

Se determinadas despesas são “justificadas” e “apresentadas” pela presidente, vice-presidente e “um tesoureiro”, como sendo necessárias ao “serviço” da instituição, prosseguiu Branco, “a demais direção não o vai estar a colocar em causa”. isto apesar de, disse hoje ter “estranhado” algumas decisões tomadas por Paula Brito e Costa.

Nuno Branco disse ainda que a direção está a “ponderar” apresentar a demissão.

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