O Grupo PSA, que integra as marcas de automóveis Peugeot, Citroën e Opel Vauxhall, apresentou os resultados relativos ao terceiro trimestre do ano. Entre os meses de julho e setembro, a empresa liderada pelo português Carlos Tavares, gerou receitas no valor de 15.428 milhões de euros, um crescimento em termos homólogos de 7,8%. No acumulado dos nove primeiros meses de 2018, as receitas ascenderam aos 54 mil milhões de euros, um resultado positivo em face ao período entre janeiro e setembro de 2019, com um crescimento de 29,1%.
Neste período, o Groupe PSA vendeu, no mundo inteiro, 703 mil unidades. Segundo a empresa, este resultado reflete “o crescimento na Europa e a redução fora dela, designadamente devido à suspensão das operações no Irão desde maio de 2018”. No entanto, os volumes de vendas mundiais caíram 16,7%, devido à suspensão das operações no Irão enquanto que no continente europeu, as vendas cresceram 8,1%.
Por marcas, no terceiro trimestre do ano, o volume de negócios da divisão automóvel Peugeot-Citroën DS alcançou os 8.485 milhões de euros, um aumento de quase 1% em termos homólogos. Já a faturação da divisão automóvel Opel-Vauxhall ascendeu aos 3.877 milhões de euros no mesmo período, acima dos 2.789 milhões de euros entre julho e setembro de 2017 (a inclusão das vendas da Opel-Vauxhall no Groupe PSA apenas se deu a partir do dia 1 de agosto de 2017, data em que foi adquirida pela empresa liderada por Carlos Tavares).
Sobre as perspectivas futuras da empresa no mercado, o Grupo PSA “antecipa um crescimento do mercado automóvel de 2% na Europa, de 3% na América Latina, de 10% na Rússia e de 1% na China”.
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