O presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, veio a público a propósito da milionária renovação do vínculo de Mbappé pelo Paris Saint Germain (PSG), para dizer que o organismo não recebe instruções de fora, apontando o dedo ao Real Madrid e à liga espanhola. As críticas levantaram-se depois da oficialização do contrato, devido aos valores envolvidos, noticiados pela imprensa internacional.
O esloveno de 54 anos reiterou que ninguém dirá “o que fazer” à UEFA e lembrou que as “regras do fair play financeiro” são “bastante restritas”. De recordar que estas têm por objetivo evitar que os gastos de cada clube excedam um determinado montante a cada período de três anos.
Ceferin garante que “nem o Real Madrid nem mais ninguém vai dar instruções à UEFA. Eles estão indignados mas, tanto quanto sei, a oferta que fizeram foi semelhante [à do PSG].”
As declarações surgem depois de o presidente da liga espanhola, Javier Tebas, ter descrito o novo contrato do avançado como um “insulto ao futebol”, tendo mesmo chegado a dizer que é um caso “escandaloso”.
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