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Kamala Harris vai visitar a fronteira entre Coreia do Norte e Coreia do Sul; Zelensky garante: “Vamos defender as pessoas nas regiões ocupadas; EUA com acesso a mais de 8 mil milhões para acabar com a fome
28 Setembro 2022, 11h52

“The Guardian” – Kamala Harris vai visitar a fronteira entre Coreia do Norte e Coreia do Sul

A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, vai visitar amanhã, quinta-feira, uma zona desmilitarizada da fronteira partilhada pela Coreia do Norte e Coreia do Sul, numa altura em que o clima de tensão entre os dois países está em crescendo.

Harris vai deslocar-se pela região sul de uma fronteira que se encontra com armamento bélico de ambos os lados, dias depois de o regime de Pyongyang ter alertado que a vizinha Coreia do Sul, assim como os EUA, terão arriscado “despoletar um conflito” ao iniciarem exercícios militares navais de larga escala pela primeira vez em cinco anos.

 

“BBC” – Zelensky garante: “Vamos defender as pessoas nas regiões ocupadas

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, promete que o país vai defender os cidadãos nas regiões ocupadas pela Rússia, depois de a Rússia ter realizado aquilo a que chamou “referendos” nos quais a população terá votado votar a favor ou contra a anexação dos territórios invadidos desde o começo desta guerra.

“Vamos agir para proteger as nossas pessoas, tanto na região de Kherson, como na de Zaporizhzhia, no Donbass, nas áreas ocupadas da região de Kharkiv e na Crimeia”, garantiu Zelensky, através de um vídeo divulgado na rede social Instagram.

“Esta farsa no território ocupado não pode sequer ser chamada uma imitação de referendos”, reiterou o chefe de Estado ucraniano.

 

“The Guardian” – EUA com acesso a mais de 8 mil milhões para acabar com a fome

Mais de 8 mil milhões de dólares (8,3 mil milhões de euros) foram doados ao governo dos EUA por privados e grupos sem fins lucrativos com o objetivo de ajudar o presidente norte-americano, Joe Biden, a alcançar o objetivo de alcançar com a fome e com as doenças associadas à alimentação.

De acordo com a Casa Branca, as doações chegaram de lobbies da indústria alimentar, empresas farmacêuticas, uma marca de embalagens para carne, associações médicas, um estúdio, fundações filantrópicas e universidades.

Doações que chegam depois de, em 2021, uma em cada 10 famílias americanas ter tido dificuldades para se alimentar, ao passo que o consumo de comida processada e doenças relacionadas com o regime alimentar aumentaram exponencialmente.

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