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Salário “ganha outra relevância” com subida do custo de vida, mas “não é tudo”

Segundo o country manager para Portugal do ManpowerGroup, Rui Teixeira, o disparo dos preços reforçou relevância do salário na atração e retenção de talento, mas há outros benefícios (como a flexibilidade de horários) que são valorizados pelos trabalhadores
17 Março 2023, 12h30

Ainda que os empregadores nacionais estejam hoje menos otimistas, no que diz respeito às contratações, do que estavam há um ano, estão mais abertos a fazer contratações, nos próximos meses, “do que seria de esperar” perante a incerteza e as dificuldades alimentadas pela guerra em curso na Ucrânia, sublinha o country manager para Portugal do ManpowerGroup, Rui Teixeira, com base nas projeções que foram conhecidas esta semana sobre as intenções das empresas portuguesas relativamente à atração de talento no próximo trimestre.

Em conversa com o Jornal Económico (JE), o responsável atira, no entanto, que a escassez de mão-de-obra continua a ser sentida pelos empregadores, apesar das subidas recentes do desemprego, sendo que atualmente o salário ganhou “outra relevância”, por efeito do agravamento do custo de vista. “Mas não é tudo”, avisa Rui Teixeira, que chama a atenção para a importância dos demais benefícios a disponibilizar aos trabalhadores, como a flexibilidade de horários e o trabalho remoto.

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