Ainda que os empregadores nacionais estejam hoje menos otimistas, no que diz respeito às contratações, do que estavam há um ano, estão mais abertos a fazer contratações, nos próximos meses, “do que seria de esperar” perante a incerteza e as dificuldades alimentadas pela guerra em curso na Ucrânia, sublinha o country manager para Portugal do ManpowerGroup, Rui Teixeira, com base nas projeções que foram conhecidas esta semana sobre as intenções das empresas portuguesas relativamente à atração de talento no próximo trimestre.
Em conversa com o Jornal Económico (JE), o responsável atira, no entanto, que a escassez de mão-de-obra continua a ser sentida pelos empregadores, apesar das subidas recentes do desemprego, sendo que atualmente o salário ganhou “outra relevância”, por efeito do agravamento do custo de vista. “Mas não é tudo”, avisa Rui Teixeira, que chama a atenção para a importância dos demais benefícios a disponibilizar aos trabalhadores, como a flexibilidade de horários e o trabalho remoto.
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