O secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, fica hoje a saber como os cerca de 300 elementos do comité federal analisam a crise vivida pelo partido após os maus resultados nas eleições regionais e na sequência das demissões de metade da equipa executiva.
Enquanto inúmeras pessoas se concentram à porta do local onde vai decorrer a reunião, as opiniões dividem-se entre a nomeação de uma gestora que assuma o controlo até à realização de um congresso, mas sem qualquer pressa, nos próximos meses, em função de ser considerada sem efeito a situação da equipa executiva de Pedro Sánchez; outros, porém, preferem que sejam os atuais dirigentes a conduzir os destinos do partido rumo a um congresso imediato.
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